segunda-feira, 27 de junho de 2016

Sim, Sobre Nossa Realidade Socioambiental...

Vivemos há décadas uma realidade de comunicação socioambiental extraordinária. Com projeções de realidades que percebemos como que remotamente. Porém com certa força de presença em nossas vidas pessoais, pelo que a muitos tem sido considerado o poder tecnológico. Emissões sonoras em altas frequências distribuídas socializadamente ao bel prazer de detentores de poder tecnológico para isto, por vezes arrogados ou associados ao exercício do poder político-administrativo estabelecido. Aos cidadãos comuns a dificuldade de explicações técnicas e do reconhecimento de fontes de tais formas de expressão é evidente. Em especial quando tais fatos se dão no âmbito de populações vivendo sob regimes excepcionais de Direito em que ao Estado arbitrário é possível deter ou prender sem explicar ou estar sujeito a recursos judiciais de defesa. Quando o sistema judiciário é valioso para o processamento de ações com isto coadunadas.  

Estes fatos são também objeto de considerações sobre origens sobrenaturais. Como que decorrentes de regulações divinas ou malignas, quando Deus estas o permite. Em que isto poderia ser explicado por interesse divino na seriedade moral de todos os atingidos por tais projeções... Em que temos sensações de conhecimento de fatos por vezes comparáveis com projeções psicológicas mas que por outras testemunhados compartilhadamente por grupos afins centrados no discernimento dos mesmos. Ao que comungam de paridade em percepção. A percepção extrasensorial é também aqui de modo geral considerada...

Sem conclusões objetivas sobre causas, formas, efeitos e interesses relacionados, estima-se uma certa gama de explicações para isto tudo: ações coordenadas de grupos relativamente dominantes em interesse de seus protegidos ou manobras da sociedade sob motivos que o cidadão comum desconhece ao certo;  ações motivacionais da iniciativa potencial a bem do desenvolvimento, junto a lideranças com potenciais latentes em populações carentes; e ações ideologicamente adversas quanto a valores culturais, estratégicos ou políticos, na precariedade do exercício do poder frente à realidade da demanda real para responsabilidades de governança... Além das sobrenaturais acima mencionadas... 

Sem discutir aqui acasos ou casos, de forma conjectural e estúpida, infrutífera, vale atermo-nos a uma realidade potencial em particular: o caráter de cada um de nós inseridos neste contexto. Em que, considerando muitas destas ações procedentes da concorrência humana expressa, temos também muitas lideranças de governança, públicas ou privadas, em suas condições de autoridades institucionais ou morais constituídas, pouco afeitas ao exame e trato democrático a bom termo com cidadãos a isto propostos. No caso de estimas de algumas destas vivências compartilhadas terem origem sobrenatural pelos motivos projetados acima expostos, muitos de nós, não raros, mesmo com certa sensibilidade de consciência sobre esta dimensão possível, vêm exercendo um estilo de vida profundamente ignorante, imprudente. Admitindo, permitindo-se, práticas sociais condenadas por Deus. Mesmo estimando que certas projeções, que se confundem com ação do maligno pelo anonimato da comunicação dada, seriam nada mais nada menos que o resultado de reação de Deus sobre o que poderia ser classificado como desabonador da conduta humana... Uma vez isto confirmado...

Uma vez que o ser humano vê-se num contexto tal, não prestar-se ao respeito, em todas as condições socioambientais em que se enxergar, é uma estúpida insensatez. E uma afronta ao poder de Deus, quando não a isto alienada... 

Seria de essencial valor a todos nós pensarmos nisto com praticidade, e assim repensarmos nosso estilo de vida e nossas práticas culturais e sociais. Nossos costumes, nossos hábitos, nossos vícios... Nossos mandos e desmandos...

 

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